Direito do trabalho
Não deixe seus direitos serem violados. Conte com advogados trabalhistas que atuam exclusivamente em defesa do trabalhador para lutar por você!
Como te ajudamos?
Se você é um trabalhador e está passando por dificuldades em seu ambiente de trabalho, é importante saber que pode contar com o apoio de um advogado trabalhista. Nosso escritório conta com profissionais capazes de ajudá-lo a resolver questões legais relacionadas a seu trabalho, garantindo que seus direitos sejam protegidos.
Nosso objetivo é ajudar os trabalhadores a lidar com questões como contratos, salários, jornadas de trabalho, demissões e outras situações que possam afetar sua vida profissional. Oferecemos uma variedade de serviços para apoiar os trabalhadores em suas necessidades jurídicas.
Nossa experiência e conhecimentos jurídicos nos permitem representar efetivamente trabalhadores em disputas legais, seja por meio de negociações ou processos judiciais. Além disso, estamos sempre atualizados sobre a legislação trabalhista e as mudanças nas leis, para poder oferecer conselhos e orientações precisas aos nossos clientes.
Ao contratar nosso escritório, tenha a certeza de que trabalharemos arduamente para alcançar seus objetivos. Estamos comprometidos em defender seus direitos e interesses, e em lutar pela justiça em seu local de trabalho. Faremos todo o possível para garantir que você receba a compensação justa por seu trabalho, e para protegê-lo contra qualquer tipo de discriminação ou assédio.
Se você é um trabalhador que precisa de ajuda legal em questões trabalhistas, entre em contato conosco. Ficaremos felizes em ajudá-lo a entender seus direitos e a tomar as medidas necessárias para proteger seus interesses. Juntos, podemos garantir que você seja tratado com justiça e respeito em seu local de trabalho.
Reclamação Trabalhista

Uma reclamação trabalhista é um processo judicial movido por um empregado que se sente lesado em seus direitos trabalhistas contra um empregador. Essa ação judicial busca garantir o cumprimento das obrigações trabalhistas e a reparação de eventuais danos sofridos pelo trabalhador.
Em geral, uma reclamação trabalhista é movida quando o empregado considera que seus direitos não foram respeitados, como em casos de demissão sem justa causa, não pagamento de verbas rescisórias, horas extras não remuneradas, discriminação, assédio moral, entre outros.
O processo de reclamação trabalhista pode envolver audiências e a apresentação de provas e documentos por ambas as partes envolvidas no litígio. Ao final, o juiz irá decidir sobre a procedência ou não das reivindicações do empregado e determinar quais medidas devem ser tomadas para garantir seus direitos trabalhistas.
Em resumo, uma reclamação trabalhista é uma ação judicial que busca garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e, caso isso não aconteça, que sejam reparados os danos sofridos.
Para mover uma reclamação trabalhista, é necessário que o empregado contrate um advogado trabalhista que possa auxiliá-lo na preparação da ação judicial. O advogado irá avaliar os documentos e provas que comprovem a situação de irregularidade e preparar a petição inicial da reclamação, que é apresentada ao juiz do trabalho.
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Direitos trabalhistas
É importante que todo trabalhador conheça seus direitos trabalhistas para garantir a proteção de seus interesses e a defesa de suas condições de trabalho. Conheça os principais direitos dos trabalhadores.
As verbas rescisórias são valores devidos pelo empregador ao empregado no momento da rescisão do contrato de trabalho. Esses valores correspondem a direitos trabalhistas adquiridos pelo empregado durante o período em que esteve empregado e que devem ser pagos integralmente no momento do desligamento, seja ele voluntário ou não.
Entre as verbas rescisórias mais comuns estão o aviso prévio, o saldo de salário, as férias proporcionais e o 13º salário proporcional, além do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e da multa de 40% sobre o saldo do FGTS, que são pagos pelo empregador.
O direito do empregado às verbas rescisórias é garantido pela legislação trabalhista e, em caso de descumprimento por parte do empregador, o trabalhador tem o direito de buscar a reparação por meio de uma reclamação trabalhista.
Além disso, é importante lembrar que as verbas rescisórias devem ser pagas de forma correta e integral, respeitando os prazos legais e eventuais convenções coletivas de trabalho. Caso o empregador não pague as verbas rescisórias corretamente, o empregado tem o direito de buscar a reparação na Justiça do Trabalho.
Em resumo, o direito às verbas rescisórias é um direito fundamental do empregado, que deve ser respeitado pelo empregador. Caso o empregado se sinta lesado em relação a esses direitos, é importante buscar orientação jurídica para garantir a defesa de seus interesses e a reparação de eventuais danos sofridos.
O direito à remuneração de horas extras é um tema de grande importância para os trabalhadores, especialmente para aqueles que desempenham jornadas de trabalho extensas e exaustivas. A legislação trabalhista brasileira prevê que, em determinadas situações, os empregados têm direito a receber um valor adicional por hora trabalhada além da jornada regular.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, o limite máximo de jornada de trabalho é de 8 horas diárias e 44 horas semanais. No entanto, muitas profissões, especialmente aquelas que envolvem atividades insalubres, perigosas ou que exigem plantões, podem ter jornadas de trabalho diferenciadas, superiores ao limite legal.
Nesses casos, os trabalhadores têm direito a receber horas extras, que são remuneradas com um adicional de, no mínimo, 50% sobre o valor da hora regular. Além disso, é importante ressaltar que as horas extras devem ser pagas independentemente de autorização ou solicitação prévia do empregador, pois o trabalhador tem o direito de receber o valor correspondente ao trabalho que efetivamente realizou.
É importante destacar que a falta de pagamento das horas extras é uma prática ilegal por parte do empregador, sujeita a penalidades e multas. Além disso, o trabalhador pode buscar seus direitos na Justiça do Trabalho, que pode determinar o pagamento das horas extras em atraso e até mesmo aplicar outras sanções ao empregador que descumpre a legislação trabalhista.
Portanto, o direito à remuneração de horas extras é fundamental para garantir a justa remuneração do trabalho realizado, bem como para preservar a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores, evitando jornadas excessivas e desgastantes que prejudicam a saúde física e mental dos profissionais.
O direito à equiparação salarial é um direito previsto na legislação trabalhista brasileira que garante que trabalhadores que exercem a mesma função devem receber salários iguais, independentemente do tempo de casa ou da forma de contratação.
De acordo com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a equiparação salarial pode ser requerida por empregados que exercem a mesma função em uma mesma empresa, desde que a diferença de remuneração entre eles seja superior a 2 anos de serviço na empresa e que não haja diferença na produtividade ou na qualidade do trabalho.
Para que a equiparação seja concedida, é preciso que haja prova da identidade de função, ou seja, que os empregados desempenhem as mesmas atividades, com as mesmas responsabilidades e requisitos, e que trabalhem na mesma localidade. Além disso, é necessário comprovar a diferença salarial entre os empregados, bem como a ausência de motivo que justifique essa diferença, como a existência de um plano de cargos e salários, por exemplo.
Caso seja comprovado que há direito à equiparação salarial, o empregado tem o direito de receber a diferença salarial retroativa, ou seja, o valor que deixou de receber desde o início do período de diferença salarial. Além disso, o empregador pode ser obrigado a regularizar a situação dos demais empregados que exercem a mesma função.
É importante destacar que a equiparação salarial é um direito que deve ser pleiteado judicialmente, caso o empregador se recuse a conceder a equiparação. Assim, o empregado pode buscar seus direitos na Justiça do Trabalho, que pode determinar a equiparação salarial e até mesmo aplicar outras sanções ao empregador que descumpre a legislação trabalhista.
Portanto, o direito à equiparação salarial é fundamental para garantir a igualdade de tratamento entre os empregados que exercem a mesma função, evitando a discriminação e a injustiça salarial no ambiente de trabalho.
O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é um direito garantido aos trabalhadores brasileiros, regulamentado pela Lei nº 8.036/1990. O FGTS é uma poupança obrigatória, em que o empregador deve depositar um valor correspondente a 8% do salário do empregado, todos os meses, em uma conta vinculada em nome do trabalhador na Caixa Econômica Federal.
O objetivo do FGTS é proteger o trabalhador em caso de demissão sem justa causa, oferecendo uma reserva financeira para o momento de necessidade. Além disso, o FGTS pode ser utilizado para outras finalidades, como aquisição da casa própria, pagamento de dívidas, entre outras.
O empregado tem direito ao FGTS desde o primeiro dia de trabalho, sendo que a sua abertura é feita automaticamente pelo empregador. A partir daí, os depósitos devem ser realizados mensalmente, até o dia 7 do mês seguinte ao mês trabalhado.
Caso o empregador não efetue o depósito do FGTS na conta vinculada do trabalhador, o empregado tem o direito de ingressar com uma reclamação trabalhista para cobrar o valor devido, além de poder denunciar o empregador aos órgãos fiscalizadores do trabalho.
Além disso, em caso de demissão sem justa causa, o empregado tem direito ao saque integral do FGTS, acrescido de multa de 40% sobre o valor total depositado. O empregado também pode sacar o FGTS em outras situações previstas em lei, como na aquisição da casa própria ou em caso de doenças graves.
Em resumo, o FGTS é um direito importante do trabalhador, que visa proteger o empregado em caso de demissão sem justa causa e oferecer uma reserva financeira para outras situações. O empregador tem a obrigação de realizar os depósitos mensais do FGTS na conta vinculada do trabalhador, e o empregado tem o direito de ingressar com uma reclamação trabalhista caso o depósito não seja efetuado.
O adicional de insalubridade é um direito garantido aos trabalhadores expostos a condições insalubres, ou seja, aquelas que podem prejudicar a saúde ou a integridade física do trabalhador. A regulamentação do adicional de insalubridade está prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), nos artigos 189 a 197.
O adicional de insalubridade tem como objetivo compensar o trabalhador pelos riscos a que está exposto em seu ambiente de trabalho. O valor do adicional varia de acordo com o grau de insalubridade a que o trabalhador está exposto, que pode ser mínimo, médio ou máximo.
O grau de insalubridade é determinado por meio de laudo técnico realizado por um profissional habilitado, que avalia as condições de trabalho do empregado. Esse laudo é obrigatório para a caracterização do direito ao adicional de insalubridade.
O valor do adicional de insalubridade é calculado com base no salário mínimo vigente, podendo variar de 10%, 20% ou 40%, dependendo do grau de insalubridade a que o trabalhador está exposto. O valor do adicional é pago mensalmente e deve constar no contracheque do empregado.
Caso o empregador se recuse a pagar o adicional de insalubridade, o trabalhador tem o direito de ingressar com uma reclamação trabalhista para cobrar o valor devido, além de poder denunciar o empregador aos órgãos fiscalizadores do trabalho.
Em resumo, o adicional de insalubridade é um direito importante do trabalhador exposto a condições insalubres, que tem como objetivo compensar os riscos a que está exposto em seu ambiente de trabalho. O valor do adicional varia de acordo com o grau de insalubridade a que o trabalhador está exposto, e o pagamento do adicional é obrigatório por lei. O empregador que se recusar a pagar o adicional de insalubridade pode ser denunciado e cobrado judicialmente pelo trabalhador.
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